quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Nenhum dia sem linha

     A expressão vem-nos numa forma aproximada a esta, da antiguidade, atribuída ao pintor grego Apeles, que mesmo quando cheio de outras ocupações, sempre arranjava tempo para uns traços ou pinceladas, enfim, para pintar. Fixou-se, como a conhecemos, na Idade Média, na forma latina Nulla dies sine linea, querendo aqui significar a escrita. Aplicamo-la à fotografia. Tenho de mostrar uma fotografia tirada, hoje, sem motivo, talvez as tenha colhido melhores. Mas as outras não têm a estradinha à beira da água que rodeia o obelisco, onde as crianças caminham quando são bebés, seguradas pelo pai ou pela mãe.

Na estradinha à beira da água, estão os pombos.

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